27.1.13

Luminati

E ai pessoal!!

Eu não transformei o post de hoje em mais um daqueles que fazem sobre teorias conspiratórias de alguma seita secreta. hehehehe

Fonte: Site Oficial

A banda de hoje se chama Luminati, e são do Texas, e fazem uma música muito gostosa de ouvir e bem eclética, é uma banda de pop/Rock gospel. Segundo eles mesmos e eu pude notar nas músicas é que eles querem mostrar o amor não apenas como uma palavra da moda, mas sim como uma ação e que devemos pratica-la todo dia.

A banda parece muito com U2 principalmente na linha das guitarras e a bateria puxa muito pro lado do The Killers, mas a banda tem um jeito particular que não o fazem iguais a essas bandas mas com identidade própria.

Gostei muito mesmo da banda, tem sio depois de Rend Collective a que mais tenho escutado, o som deles é muito contagiante, dá pra sentir até mesmo nos acordes e batidas a esperança e o amor que eles prezam, muito bom mesmo o som deles.


Welcome to Daylight


Banner of Love





Aos queridos do Rio Grande do Sul que estão sofrendo com a tragédia em Santa Maria deixo aqui uma frase curta do C.S. Lewis que nos ajuda a entender por que passamos por essas situações:
- A dor é o megafone de Deus, para acordar um mundo surdo.

Esse post caiu como uma luva nesse dia, dia de demonstrarmos nosso amor e orarmos por aqueles que estão chorando e chorarmos junto com eles, e que Deus possa os confortar, e que sirva para que outras tragédias como essa sejam evitadas.

Ninguém aguenta mais tanta impunidade tanta falta de zelo com o povo, que nossos governantes possam acordar e mostrar que a impunidade não tem mais lugar aqui, que apurem, levantem culpados e os punam de maneira exemplar e justa, e possam a partir de agora, fiscalizar todos os lugares que concentrem pessoas para que não exista mais nenhuma tragédia como essa.
Postado por Leo Dutra às 14:09 0 comentários
27.1.13

Luminati

E ai pessoal!! Eu não transformei o post de hoje em mais um daqueles que fazem sobre teorias conspiratórias de alguma seita secreta. h...
Postado por Leo Dutra às 14:09 0 comentários
20.1.13

P.S. Eu te amo

E ai, gente. Como estão? Bom, esse post é para te inspirar e incentivar a ler em 2013. Livros são mais do que páginas escritas, guardam lembranças, guardam momentos, guardam pessoas...

Sylvio Massa e a foto da esposa

Era uma noite de terça-feira insuspeita em Copacabana. No fim daquele dia, 23 de outubro, um grupo de frequentadores do sebo Baratos da Ribeiro faria exatamente o que faz há cinco anos: se espremeria entre as prateleiras abarrotadas da livraria para mais um encontro do Clube da Leitura, evento quinzenal em que leem trechos de livros e trocam impressões sobre contos próprios. Quando chegou a sua vez na roda, o dono do sebo e fundador do clube, Maurício Gouveia, tirou da gaveta um livro que guardava há dez anos escondido no acervo: um exemplar em italiano de “Nove contos”, do escritor americano J.D. Salinger.

Não tinha coragem de vendê-lo. Com as bordas amareladas e as páginas carcomidas, aquele “Nove racconti” guardava uma dedicatória em português na página de rosto que Maurício considerava mais bonita do que todo o livro do autor do clássico “O apanhador no campo de centeio”. Um homem comum — que poderia ser um médico, um vendedor de sapatos ou um trapezista de circo — declarava seu amor a uma mulher, em Milão, em 26 de dezembro de 1966. Maurício leu a dedicatória enorme, que começava com a frase “De tudo que vem de você, permanece em mim uma vontade de sorrir” e se encerrava com a oração “a vida é um contínuo chegar de esperanças”. Ao final, subiu o tom para ler o nome do santo: Sylvio Massa de Campos.

Foi quando um dos frequentadores do clube soltou um “opa!”. O jornalista George Patiño conhecia a família Massa, da qual Sylvio era o patriarca. Ele não vendia sapatos, trabalhava em circo ou morava em Milão: o matemático e escritor Sylvio Massa de Campos estava vivo, trabalhara a vida toda na Petrobras, tinha 74 anos e morava logo ali, no Leblon.
— Tem certeza? — perguntou Maurício.
— Trago ele aqui no próximo encontro — prometeu George.

Feito. No dia 6 de novembro, um senhor de cabelos brancos, sorriso fácil e porte altivo entrou no sebo acompanhado de duas filhas e três netos. Emocionado, recebeu das mãos de Maurício o livro perdido. Releu a dedicatória em voz alta, com pausas longas entre uma frase e outra, o que só aumentava o suspense na livraria, entrecortado pelo ruído dos netos inquietos. Depois de ser longamente aplaudido, contou aos novos colegas a história por trás daquela mensagem.

Em 1966, ele fazia mestrado em Matemática em Milão com uma bolsa do governo brasileiro. Lá, conheceu uma italianinha de nome Febea, que tinha concluído os estudos em Literatura em Londres, e acabava de retonar à Itália. Quando ela comentou que conhecia José Lins do Rego e João Cabral de Melo Neto, e que adoraria aprender português para ler Guimarães Rosa, Sylvio se apaixonou na hora: apesar de trabalhar com algoritmos, era na literatura que descansava seus teoremas. Prestes a terminar a pós-graduação, no entanto, logo voltaria ao Brasil. O amor foi construído à distância.

— Nosso namoro durou um ano, 136 cartas, nove livros, dois telegramas e um telefonema — contou Sylvio, para suspiro coletivo da plateia, e espanto das filhas, que não conheciam todos aqueles números.
— Naquele tempo, dar um telefonema era uma fortuna. Esta dedicatória escrevi no dia do meu aniversário, já doido por ela. Eu nem sei como perdi o livro, acho que foi numa mudança nos anos 80.

Um ano depois, Febea veio morar no Brasil, e Sylvio montou um apartamento no Méier para ela. Tiveram duas filhas, Isabella e Gabriella — que a essa altura se debulhavam em lágrimas na livraria —, e viveram felizes para sempre. Até que um câncer levou Febea aos 41 anos de idade. Sylvio nunca mais se casou.

— A arte de viver é a arte de acreditar em milagres, disse o poeta italiano Cesare Pavese, e se hoje eu estou aqui é porque ele está certo. Febea foi a pessoa que eu amei mais profundamente em toda a minha vida. E ela está presente aqui, nessas cinco pessoas que fizemos, nossas duas filhas e três netos. Esse é o milagre — declarou Sylvio, lembrando, ao final, uma frase que ouvira do neto quando ele tinha 4 anos, e que levava como mantra de vida: “Vovô, nada é grave.”

Fonte: O GLOBO.
Postado por Sami Ferraz às 13:54 0 comentários
20.1.13

P.S. Eu te amo

E ai, gente. Como estão? Bom, esse post é p ara te inspirar e incentivar a ler em 2013. Livros são mais do que páginas escritas, guardam le...
Postado por Sami Ferraz às 13:54 0 comentários
13.1.13

Rend Collective Experiment

Olá meus amigos!!! \o/

Tudo bem???

Enfim voltamos, foi um longo período em hiato, como o mundo não acabou o SL também não... \o/
E não sei vocês mas eu estava com muita saudade daqui. *-*

Então hoje eu quero deixar para vocês uma dica de banda, e a banda que vai abrir essa temporada será a Rend Collective, pra mim foi o melhor achado em muito tempo buscando bandas novas. *-*


Fonte: facebook.com/rendcollective

Eles são da Irlanda e fazem um som meio Folk Alternative, (muitos os chamam de Munford and Sons Gospel, mas Munford é Munford e Rend é Rend não dá pra comparar não é verdade?) o importante  mesmo é que eles tem banjo,  e desde quando eu o ouvi pela primeira vez quando era adolescente na música Sing da banda Travis que eu adoro esse instrumento. *-*

Eles lançaram dois cds incríveis, pena ter demorado pra conhece-los mas o importante é que agora nós os conhecemos. (:

O que mais me chamou atenção na banda além das músicas maravilhosas (sem exagero nenhum), foi o título do segundo disco "Homemade Worship by Handmade People" que traduzindo ficaria "Louvor feito em casa por pessoas feitas a mão", eles explicam que geralmente algo caseiro é especial, no meu entendimento diria que são pessoas que foram feitas a mão por Deus fazendo um Louvor como uma comida caseira, que é muito melhor que a de um restaurante.

O mais interessante que esse álbum foi realmente feito em casa, eles gravaram na sala da casa de dois dos integrantes. Incrível não acham? *-*

É uma banda extremamente grande, não se iludam com os poucos que vemos nos clipes, tem muita gente lá (kkkkkkkkk), não vou colocar todos por que é chato pra ler, mas tem no total 16 membros, muita gente né?


Fonte: facebook.com/rendcollective

Eu os escuto diariamente, as letras são incríveis falam do amor de Deus com amor e eles cantam com sentimento verdadeiro e, demonstram um desejo de conhece-lo mais com uma simplicidade que contagia já nos primeiros segundos de música. *-*

Praise Like a Firework


Build your Kingdom Here


Second Chance



Postado por Leo Dutra às 13:15 1 comentários
13.1.13

Rend Collective Experiment

Olá meus amigos!!! \o/ Tudo bem??? Enfim voltamos, foi um longo período em hiato, como o mundo não acabou o SL também não... \o/ E ...
Postado por Leo Dutra às 13:15 1 comentários
1.1.13

Fim?



O mundo não acabou em explosões ou movimento descontrolado das placas tectônicas e, nem em um apocalipse zumbi, e o São Lewis também não acabou, só estávamos em hiato criativo. A única coisa que acabou foi 2012, mas, para 2013, estamos preparando uma nova temporada de muita fotografia, música e bubbles (what?). Espere pra ver...

E FELIZ ANO NOVO a todos que nos acompanharam durante 2012!


Postado por Leo Dutra às 22:07 2 comentários
1.1.13

Fim?

O mundo não acabou em explosões ou movimento descontrolado das placas tectônicas e, nem em um apocalipse zumbi, e o São Lewis também não...
Postado por Leo Dutra às 22:07 2 comentários
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