18.7.12

Jon Foreman


E ai pessoal tudo bem? quanto tempo né? rsrsrsrs

No tempo em que fique fora do blog por causa do TCC das provas e trabalhos da faculdade eu escutei algumas músicas que me fizessem sair um pouco fora da correria, um cara que eu tenho escutado muito hoje é o Jon Foreman, ele é vocalista do Switchfoot que é uma das bandas que escutei durante aquele período.
Hoje quero deixar pra vocês duas músicas do trabalho solo dele que tenho escutado com muita frequência, ou seja, diariamente rsrsrsrs.


A primeira é a Your love is strong do EP Spring, a letra é maravilhosa, o vídeo é legendado então vai dar pra acompanhar a letra, esse vídeo me lembrou um dia em que eu estava indo pra célula (grupo de comunhão da igreja) e encontrei 5 pessoas numa esquina de um supermercado cantando, com violão, violino e sax, até mandei um sms pra Sami na mesma hora, e contei pra uma pessoa de lá da célula sobre eles, e ela perguntou "Ta, mas quantas pessoas estavam lá ouvindo?" eu respondi, "Nenhuma" e ela "Do que adiantou então?" (o idiota aqui não respondeu nada u.u) mas deveria ter dito, uma vida que possa ter escutado mesmo de relance e foi tocada pela música, vale mais que uma multidão, e esse clip me lembrou muito aquele dia.

(Não concordo muito com o clip que foi feito pelo usuário que postou, esta aqui só por que é legendado hehehe)

A segunda é Instead of a Show do EP Summer, essa música merece um post só pra ela, e farei assim que eu conseguir acertar minhas palavras pra não machucar ninguém, ela é extremamente forte, fico receoso de comentar sobre esse assunto, por que é uma questão que tem que avaliar os pontos de vista de maneira mais cuidadosa, mas a música é sobre o estrelismo de certas pessoas da "Gospel-lândia", vejam a letra da música e reflitam :)

Site oficial: jonforeman.com
Postado por Leo Dutra às 13:29 0 comentários
18.7.12

Jon Foreman

Fonte:  facebook.com/jonforeman E ai pessoal tudo bem? quanto tempo né? rsrsrsrs No tempo em que fique fora do blog por causa do ...
Postado por Leo Dutra às 13:29 0 comentários
16.7.12

Desenhando Esperança

Shawn Van Daele é fotografo da Renaissance Studios, criador do 'The Drawing Hope Project' (Projeto Desenhando Esperança) onde juntou cerca de 20 desenhos criados por crianças com problemas de saúde e inspirado nos desenhos criou fotografias (com alguns efeitos) que deram vida a imaginação das crianças. Todas as fotos estarão em um livro de histórias da vida real para inspirar os outros, dando-lhes esperança de que tudo é possível.
Cada sessão de fotos leva entre uma ou duas horas, mas a pós-produção pode levar até oito anos. Shawn já está planejando o volume 2.







Postado por Sami Ferraz às 00:00 0 comentários
16.7.12

Desenhando Esperança

Shawn Van Daele é fotografo da  Renaissance Studios , criador do ' The Drawing Hope Project' ( Projeto   Desenhando  Esperança) on...
Postado por Sami Ferraz às 00:00 0 comentários
13.7.12

O guri do adesivo e a menina do fósforo

Estava terça-feira, tranquila no meu quarto, quando meu pai chegou na porta e disse "Samira, vem aqui um pouco", chamou de 'Samira' eu já vou pensando o que fiz de errado... Mas ele só me pediu pra sentar na frente do computador e ler esse texto, terminei chorando. Espero que sua compaixão também encha seus olhos de lágrimas!




O guri do adesivo e a menina do fósforo 


"O guri entrou no ônibus lotado das seis da tarde. Esgueirando-se pelo meio das gentes que apinhavam o coletivo começou a cantilena. “Um minuto de atenção, por favor. Eu poderia estar roubando, mas estou aqui oferecendo esse adesivo. Minha família precisa comer...” E por aí foi. As pessoas se mexiam incomodadas, como sempre ficam quando aparece alguém pedindo. Alguns viram a cara para a janela, outros baixam o olhar, outros fingem dormir. Há uma indiferença gritante diante do outro, exposto até as vísceras. Eu não consigo. Aquilo me toca.

Aprendi a ler muito cedo, tinha cinco anos. E o fiz a partir dos livros de história que meu pai comprava aos borbotões dos vendedores que batiam na porta de casa. Ele tinha pena dos pobres homens e nós ganhávamos cultura. Dentre os livros que eu lia estava um, com historietas de Hans Christian Andersen. Uma delas, em particular, sempre me emocionou. Era a da vendedora de fósforos. Numa noite de natal uma guriazinha anda pela rua cheia de neve, tentando vender seus fósforos para poder comer e se aquecer. Ninguém compra. Ela então se abriga numa marquise onde observa as famílias comendo, felizes, celebrando o natal. E ela está sozinha, com frio e com fome. A história termina com a menina morrendo de frio, em pleno natal, porque ninguém lhe havia comprado um fósforo. Aquilo é horrível.

Eu lembro que ficava no tapete, lendo, e questionando minha mãe. Ela tinha sempre as respostas. Uma vez, lendo a história, em lágrimas, comentei indignada: “Alguém podia comprar o fósforo. A guriazinha não morreria”. E minha mãe, da pia, bramiu a faca que lavava: “Não deveria era existir criança precisando vender fósforo”. E eu assenti. Era isso.

Depois, cresci, e fui para a vida, para a grande política. Talvez na minha cabeça de menina eu buscasse aquela realidade apregoada pela minha mãe. Viver num mundo em que todos pudessem ter dignidade. Mas, as coisas não são simples assim. Então, com Rosa de Luxemburgo, aprendi que, às vezes, temos de caminhar fazendo reforma e revolução, ao mesmo tempo. Por isso, faço sempre o que minha mãe falou: luto para que todos tenham direito à vida boa e bonita. Mas, enquanto isso não acontece de verdade, eu “compro o fósforo”.
E é o que faço quando vejo esses guris nos ônibus, pedindo, ou vendendo seus adesivos feinhos. Não lhes viro a cara, nem finjo que não existem. Gosto de olhar para eles, ouvir, atenta, toda aquela cantilena, sorrir e estender o que posso dar. Não é musculação de consciência, porque isso não aplaca minha ira. Sei que não muda nada no complexo sistema capitalista que tira das maiorias a possibilidade de viver com dignidade. Mas, nesses momentos, é como se eu ainda fosse aquela guria franzina, deitada no tapete da velha casa em São Borja, vendo a menininha dos fósforos. Eu nunca poderia deixá-la morrer. Se algum cristão, um único, lhe tivesse comprado o fósforo, ela poderia ter seguido seu caminho, virado mulher, transformado o mundo e feito, quem sabe, uma revolução. Era só um fósforo, uma coisa de nada.
Por isso sigo assim, repartindo o que tenho, compartindo com alegria, sem medo de parecer burra ou piegas. E quando isso acontece é como se eu voltasse àquele universo cinzento das tristes histórias de Andersen e o colorisse. É como se eu estivesse ali, na marquise, comprando o fósforo, e dizendo: “se aquece, e vem. Temos um mundo inteiro a construir”. E a gente saísse dali, saltitando, no rumo da revolução. Eu e a menina do fósforo, incendiando o mundo. Ah... como eu gosto de ter esperanças!"

Texto por: Elaine Tavares
Postado por Sami Ferraz às 14:01 0 comentários
13.7.12

O guri do adesivo e a menina do fósforo

Estava terça-feira, tranquila no meu quarto, quando meu pai chegou na porta e disse "Samira, vem aqui um pouco", chamou de 'S...
Postado por Sami Ferraz às 14:01 0 comentários
9.7.12

Como uma Onda no Mar

Oi gente linda, tudo bem? Estamos tentando voltar, aos poucos, então paciência com a gente, tá? :D

Tá, eu sei que o título está grotesco, mas foi a primeira coisa que me veio a cabeça pra ser título do post de hoje, sem contar que eu to rindo até agora de tamanha tosquice, mas tem a ver né, fala ae!
Enfim... De toda a criação, o que mais me fascina, depois da raça humana, é o oceano. Lindo e imponente, me desperta a curiosidade. Mas o que eu acho mais incrível são as ondas (isso não quer dizer que eu não sonhe em te visitar, mar do caribe), são elas que mais me chamam atenção! E quando vi essas fotos, fiquei mais surpresa, elas são muito mais lindas de baixo d'água! Deixo com você alguns dos trabalhos da fotógrafa subaquática Sarah Lee:














Gostaram? Ficaram com vontade de largar tudo e partir pra praia? É, eu também!
Postado por Sami Ferraz às 13:30 0 comentários
9.7.12

Como uma Onda no Mar

Oi gente linda, tudo bem? Estamos tentando voltar, aos poucos, então paciência com a gente, tá? :D Tá, eu sei que o título está gro...
Postado por Sami Ferraz às 13:30 0 comentários
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